O nome MSI vem de Micro-Star International (versão em Português), empresa taiwanesa que fabrica a máquina; Wind significa Wi-fi network device, ou dispositivo para redes wi-fi. Antes do Wind, a MSI era mais conhecida por atuar no mercado de placas-mãe; de certa forma, ela está procurando seguir os passos da Asus (ver História do Eee PC).
Segunda resenha da Gizmodo, o Wind é “aquilo que o Eee PC 701 deveria ter sido”; ainda segundo a Gizmodo, comparar o Wind com a primeira geração do Eee é como “comparar um carro esporte com uma pequena moto”. Vale lembrar que o Eee PC foi projetado para ser compacto e de baixo custo (veja resenha do Eee PC 701), e não para ter alto desempenho; para baixar o preço final, a Asus economizou em diversos aspectos, como o processador (um Celeron), sistema operacional (versão própria do Linux), pouca memória, etc.
A MSI manteve a portabilidade e preços razoáveis (certamente, o fator concorrência trouxe preços para baixo), mas deu um salto de qualidade. O processador, por exemplo, é Atom, da nova família de baixo consumo da Intel; o Wind vem ainda com Windows XP, HD de 80GB e 512 k ou 1 GB de RAM (expansível até 2 GB).
A tela tem 10 polegadas, resolução de 1024 x 600, com bom ângulo de visibilidade. Esse pequeno acréscimo nas dimensões da tela e do teclado tornam o Wind muito mais confortável de utilizar do que o Eee.
O resenhador da gizmodo citou como ponto negativo a pequena autonomia. Entretanto, mesmo com bateria de 3 células (as de 6 células serão lançadas brevemente), conexão wi-fi permanente, brilho em 3/4 do máximo, utilização de skype e alguns aplicativos, a bateria durou respeitáveis 1 hora e 47 minutos.
A gizmodo não escondeu seu entusiasmo: o Wind é muito melhor do que o Eee 701. Restaria fazer uma comparação com os novos Eee, o 901 e o 1000 (este último também utiliza processadores Atom)
Segunda resenha da Gizmodo, o Wind é “aquilo que o Eee PC 701 deveria ter sido”; ainda segundo a Gizmodo, comparar o Wind com a primeira geração do Eee é como “comparar um carro esporte com uma pequena moto”. Vale lembrar que o Eee PC foi projetado para ser compacto e de baixo custo (veja resenha do Eee PC 701), e não para ter alto desempenho; para baixar o preço final, a Asus economizou em diversos aspectos, como o processador (um Celeron), sistema operacional (versão própria do Linux), pouca memória, etc.
A MSI manteve a portabilidade e preços razoáveis (certamente, o fator concorrência trouxe preços para baixo), mas deu um salto de qualidade. O processador, por exemplo, é Atom, da nova família de baixo consumo da Intel; o Wind vem ainda com Windows XP, HD de 80GB e 512 k ou 1 GB de RAM (expansível até 2 GB).
A tela tem 10 polegadas, resolução de 1024 x 600, com bom ângulo de visibilidade. Esse pequeno acréscimo nas dimensões da tela e do teclado tornam o Wind muito mais confortável de utilizar do que o Eee.
O resenhador da gizmodo citou como ponto negativo a pequena autonomia. Entretanto, mesmo com bateria de 3 células (as de 6 células serão lançadas brevemente), conexão wi-fi permanente, brilho em 3/4 do máximo, utilização de skype e alguns aplicativos, a bateria durou respeitáveis 1 hora e 47 minutos.
A gizmodo não escondeu seu entusiasmo: o Wind é muito melhor do que o Eee 701. Restaria fazer uma comparação com os novos Eee, o 901 e o 1000 (este último também utiliza processadores Atom)
